quinta-feira, 30 de junho de 2016

Dica e Novidade! Seriado – Game of Thrones, a origem de Jon Snow

No ultimo episodio da 6ª temporada de Game of Thrones, um grande mistério teve fim, ou quase isso, a teoria ‘R + L = J’, a qual se referia aos pais de Jon Snow.

O ultimo episodio, vimos o momento em que Lyanna Stark da à luz a um bebê (Jon Snow) e o entrega a seu irmão Ned Stark, pedindo que este cuidasse de seu filho, pois se Robert Baratheon descobrir sobre a criança ira mata-la. Assim Ned assume pra si, o bebê, criando-o como seu filho.

Mas não é só essa revelação que tivemos, descobrimos que Jon e filho de Lyanna Stark com Rhaegar Targaryen, filho do Rei Aerys II Targaryen, o Rei Louco. Mas Rhaeagar era casado com Elia Martell (irmã de Oberyn e Doran Martell). Mas ao participar de um Torneio em Harrenhall, conhece e se apaixona por Lyanna Stark, a sequestra e foge com ela.
O sequestro de Lyanna é o estopim da Rebelião que coloca Robert Baratheon no poder e acaba de uma vez com o reinado dos Targaryen. A batalha estoura quando Rickard e Brandon vão até o Rei pedir explicações sobre o sumiço de Lyanna, e Aerys manda queimá-los vivos. Enfurecido pelas atrocidades e pelo desaparecimento de sua prometida, Robert lidera uma revolta que vai acabar colocando-o no Trono de Ferro. 
Tempos depois Ned Stark encontra a irmã na Torre da Alegria, logo após ela dar a luz e esta beira da morte, nesse pouco tempo pede       que seu irmão cuide e proteja seu filho. Em outro ponto o príncipe Rhaeagar esta em Tridente, onde lutou contra Robert Baratheon, foi derrotado e morreu.

Mas outra pergunta surge, agora que a teoria ‘R + L = J’ foi confirmada. Jon Snow pode assumir o Trono de Ferro, sendo ele herdeiro de Rhaegar?! Mas relembrando a historia de Game of Thrones, Jon ainda é um filho bastado de Rhaegar com Lyanna.
Mas como ficam as coisas agora que Jon Snow foi coroado Rei do Norte, será que alguma indicação de que toda essa historia vira átona?! Mas tem outro detalhe, Jon Snow não sabe de nada disso... vamos ter que aguardar a próxima temporada para termos algumas respostas.

Para facilitar a vida dos fãs da série o Blog Making Game of Thrones, divulgou infográfico onde mostra as diversas relações e conexões dos personagens da série.









terça-feira, 28 de junho de 2016

Dica e Novidade! Vem conhecer a ‘Escola de Magia e Bruxaria de Ilvermorny’

O Site Pottermore divulgou hoje (28/06), diversas informações sobre à Escola de Magia e Bruxaria de Ilvermorny dos Estados Unidos, que fica “situada no pico mais alto do Monte Greylock”. 


Além de um lindo vídeo onde é apresentada a história da Escola, tem também um texto (que pode ler logo em seguida), que foi escrito pela própria J. K. Rowling que conta a historia completa da Escola de Magia e Bruxaria de Ilvermorny, e apresenta as Quatros Casas da Escola: Horned Serpent (Serpente Chifruda), Thurnderbird (Pássaro-Trovão), Wampus (Pumaruna) e Pukwudgie.










Escola de Magia e Bruxaria de Ilvermorny - J.K. Rowling

A grande escola de magia norte-americana foi fundada no século XVII. Está situada no pico mais alto do Monte Greylock, onde permanece escondida dos olhos não-mágicos graças a uma série de encantamentos poderosos que, às vezes, manifestam-se como um denso nevoeiro.

A Origem Irlandesa
Isolt Sayre nasceu no ano de 1603 e passou a primeira infância no vale de Coomloughra, no condado de Kerry, na Irlanda. Ela descendia de duas famílias bruxas puro-sangue.
Seu pai, William Sayre, era descendente direto de Morrigan, a famosa bruxa irlandesa, uma animaga cuja forma animal era um corvo. William apelidou a filha de "Morrigan" pela afinidade da menina, desde pequena, com todas as coisas da natureza. Essa fase da infância foi idílica, com pais que a amavam e ajudavam discretamente os vizinhos trouxas, produzindo curas mágicas tanto para humanos, quanto para animais.
Aos cinco anos, Isolt ficou órfã quando um ataque à casa da família resultou na morte dos seus pais. Ela foi "resgatada" do fogo por Gormlaith Gaunt, uma irmã que vivia afastada de sua mãe, e que a levou para um vale vizinho – Coomcallee, ou "Ravina das Bruxas" – e lá a criou.
Mas Isolt , ao crescer, logo percebeu que sua salvadora era, na realidade, sua sequestradora e a assassina dos seus pais. Instável e cruel, Gormlaith era uma fanática sangue-puro e acreditava que o zelo da irmã pelos vizinhos trouxas colocava Isolt em um caminho perigoso, que levaria ao casamento com um homem não-mágico. Acreditava que somente roubando a sobrinha poderia recolocá-la no "caminho certo": ser criada ciente de que, por ser descendente de Morrigan e Salazar Slytherin, deveria se relacionar apenas com bruxos de sangue puro.
Gormlaith fez de si mesma o modelo que acreditava ser o ideal para Isolt obrigando a criança a assistir enquanto lançava maldições e azarações em qualquer trouxa ou animal que passasse perto demais da cabana onde viviam. A comunidade logo aprendeu a evitar o lugar onde Gormlaith vivia e, dali em diante, o único contato de Isolt com os aldeões, antes seus amigos, era quando ela ia brincar no jardim e os meninos atiravam pedras nela.
Gormlaith não permitiu que Isolt ocupasse sua vaga em Hogwarts, quando a carta chegou, declarando que ela aprenderia mais em casa do que em um estabelecimento perigosamente igualitário, repleto de sangues-ruins. A própria Gormlaith, no entanto, estudara em Hogwarts e falava bastante a Isolt sobre a escola – muito mais para denegrir o lugar, sempre lamentando que os planos de Salazar Slytherin para a pureza da raça bruxa não tivessem se realizado. Para a menina, isolada e maltratada por uma tia que ela acreditava ser, no mínimo, meio louca, Hogwarts soava como um paraíso sobre o qual ela fantasiou durante toda a juventude.
Durante doze anos, Gormlaith forçou a cooperação e o isolamento de Isolt, por meio de uma poderosa magia negra. Por fim, a jovem desenvolveu habilidade e coragem suficientes para escapar e roubou a varinha da tia, pois jamais tivera autorização para possuir uma. O único objeto que Isolt levou consigo foi um broche dourado, no formato de nó górdio, que havia pertencido à sua mãe. Isolt, então, fugiu do país.
Temerosa da retaliação e do prodigioso poder de rastreamento da tia, Isolt primeiro mudou-se para a Inglaterra, mas não demorou para que Gormlaith viesse no seu encalço. Determinada a esconder-se de tal modo que sua mãe adotiva jamais a encontrasse, Isolt cortou os cabelos e, disfarçada de menino trouxa chamado Elias Story, zarpou para o Novo Mundo no Mayflower em julho de 1620.
Isolt chegou à América com os primeiros colonizadores trouxas (na comunidade bruxa norte-americana os trouxas são chamados “não-maj", a partir da expressão "não-mágico"). Ao chegar, ela desapareceu nas montanhas mais próximas, deixando seus companheiros de viagem acreditarem que "Elias Story" havia sucumbido aos rigores do inverno, como tantos outros. Isolt deixou a nova colônia em parte por temer que a tia a rastreasse, mesmo em um novo continente, mas também porque a viagem a bordo do Mayflower lhe deu a certeza de que uma bruxa não seria bem-vinda entre os puritanos.
Agora Isolt estava sozinha, em um país estrangeiro inóspito e, até onde sabia, era a única bruxa em centenas – senão milhares – de quilômetros. A educação parcial que Gormlaith lhe dera não incluía informações sobre os bruxos nativos americanos. No entanto, após várias semanas vivendo por conta própria nas montanhas, ela encontrou duas criaturas mágicas cuja existência até então ignorava.
O esconde-esconde é um espectro noturno que habita as florestas e ataca criaturas humanoides. É capaz de esconder-se por trás de praticamente qualquer objeto e, como o nome sugere, ocultar-se perfeitamente de caçadores e vítimas. Os não-majs suspeitam de sua existência, mas não são páreo para seus poderes. Somente uma bruxa ou bruxo é capaz de sobreviver ao ataque de um esconde-esconde.
O pukwudgie também é nativo americano: uma criatura pequena, de rosto cinzento e orelhas grandes, parente distante do duende europeu. É ferozmente independente e ardiloso, não gosta muito de humanos (bruxos ou não) e possui uma poderosa magia própria. Pukwudgies caçam usando flechas venenosas letais e adoram pregar peças nas pessoas.
As duas criaturas haviam se encontrado na floresta: o esconde-esconde, que possuía tamanho e força incomuns, além de conseguir capturar o pukwudgie - que era jovem e inexperiente -, estava a ponto de estripá-lo quando Isolt lançou uma maldição que o fez fugir. Sem saber que o pukwudgie também era tremendamente perigoso para os humanos, Isolt o levou para seu abrigo improvisado e cuidou dele até que recuperasse a saúde.
O pukwudgie declarou, então, que se sentia obrigado a servi-la até ter a oportunidade de pagar sua dívida. Considerava uma grande humilhação estar em dívida com uma bruxa jovem e tola o suficiente para sair andando à toa em um país estranho, onde pukwudgies e esconde-escondes podiam tê-la atacado a qualquer momento – e os dias de Isolt passaram a ser tomados pelas lamúrias do pukwudgie, que a seguia por toda a parte.
Apesar da ingratidão do pukwudgie, Isolt o achava divertido e ficou feliz com a sua companhia. Com o tempo, entre eles desenvolveu-se uma amizade quase ímpar na história das respectivas espécies. Leal aos preceitos de seu povo, o pukwudgie jamais revelou seu nome; Isolt então o apelidou de "William", o nome de seu pai.

A Serpente Chifruda
William começou a apresentar Isolt às criaturas mágicas com as quais estava familiarizado. Eles saíam juntos para observar hodags cabeças-de-sapo caçando, enfrentaram um snallygaster dragônico e viram filhotes de pumaruna recém-nascidos brincando ao amanhecer.
Para Isolt, a mais fascinante de todas foi a grande serpente chifruda do rio, com uma joia na testa, que vivia em um riacho próximo. Até mesmo seu guia pukwudgie tinha pavor da criatura mas, para espanto dele, a serpente chifruda pareceu gostar de Isolt. O mais alarmante para William foi o fato de Isolt dizer que compreendia o que a serpente chifruda lhe dizia.
Isolt achou melhor não falar com William sobre sua estranha sensação de ligação com a serpente, nem o fato de que ela parecia lhe dizer coisas. Passou a visitar o riacho sozinha e nunca contava ao pukwudgie aonde ia. A mensagem da serpente nunca mudava: "Enquanto eu não for parte da sua família, sua família está condenada".
Isolt não tinha família, a não ser que considerasse Gormlaith, na Irlanda. Não conseguia compreender as palavras enigmáticas da serpente chifruda, nem saber se estava imaginando a voz com a qual ele parecia falar com ela.

Webster e Chadwick Boot
Isolt acabou reencontrando pessoas mágicas como ela graças a uma circunstância trágica. Certo dia em que ela e William procuravam alimento na floresta, um som horrendo não muito longe dali fez com que William gritasse para Isolt ficar onde estava e saísse correndo em meio às árvores, com a flecha envenenada de prontidão.
Claro que Isolt não lhe deu ouvidos e, pouco depois, quando chegou a uma pequena clareira, deparou-se com uma cena horrível. O mesmo esconde-esconde que tentara matar William fora mais bem-sucedido com um casal de humanos ingênuos, que agora jaziam mortos no chão. Pior, havia ali também dois meninos gravemente feridos, esperando sua vez, enquanto o esconde-esconde se preparava para estripar seus pais.
William e Isolt conseguiram cuidar sem dificuldades do esconde-esconde que, dessa vez, foi destruído. Contente com o feito daquela tarde, o pukwudgie voltou a colher amoras, ignorando os fracos gemidos das crianças no chão. Quando Isolt, furiosa, mandou que a ajudasse a carregar os dois meninos para casa, William teve um ataque de raiva. Os meninos, disse ele, já estavam praticamente mortos. Era contra as crenças de sua raça auxiliar humanos; Isolt era uma infeliz exceção porque havia salvado sua vida.
Indignada com a frieza do pukwudgie, Isolt disse que aceitaria a ajuda com um dos meninos como pagamento de sua dívida. Os dois meninos estavam tão mal que ela temia aparatar com eles, por isso insistia em carregá-los para casa. De má vontade, o pukwudgie aceitou carregar o menino mais velho, cujo nome era Chadwick, enquanto Isolt carregava o caçula Webster para seu abrigo.
Chegando lá, a furiosa Isolt disse a William que não precisava mais dele. O pukwudgie a encarou com raiva, depois desapareceu.

Os Garotos Boot e James Steward
Isolt sacrificara seu único amigo por dois meninos que talvez não sobrevivessem. Felizmente ambos sobreviveram e, para sua alegria e surpresa, ela descobriu que os dois possuíam poderes mágicos.
Os pais bruxos de Chadwick e Webster os haviam levado para a América em busca de uma aventura fascinante. A aventura terminou em tragédia quando a família se aventurou pela mata e encontrou o esconde-esconde. Boot supôs que a criatura fosse um simples bicho-papão e tentou ridicularizá-lo, o que provocou as terríveis consequências que Isolt e William testemunharam.
Os meninos estavam em estado tão grave que Isolt não teve coragem de sair de perto deles nas primeiras semanas. Estava inquieta porque, na pressa de salvá-los, não dera um enterro decente aos pais das crianças. Quando achou que Chadwick e Webster pareciam bem para ficarem sozinhos por algumas horas, Isolt voltou à floresta com a intenção de criar túmulos que os meninos pudessem visitar um dia.
Para sua surpresa, ao chegar na clareira encontrou um rapaz chamado James Steward. Ele também era do assentamento em Plymouth. Dando pela falta da família com a qual fizera amizade na viagem para a América, ele entrara na floresta para procurá-los.
Enquanto Isolt observava, James terminou de marcar as sepulturas que havia cavado com as mãos e depois pegou as duas varinhas quebradas que ficaram caídas ao lado dos Boot. Franzindo a testa ao examinar o cerne de fibra de coração de dragão que sobressaía da varinha do Sr. Boot, ele a agitou de leve. Como costuma acontecer quando um não-maj agita uma varinha, ela o repeliu. James foi lançado através da clareira, bateu de costas em uma árvore e desabou no chão.
Acordou em um pequeno abrigo de galhos e peles de animais, e descobriu que estava sendo cuidado por Isolt. Ela não pôde esconder sua magia em um espaço tão exíguo, principalmente porque estava preparando poções para ajudar na recuperação dos garotos Boot e usando a varinha para caçar. Isolt pretendia usar o Obliviate e apagar a memória de James, assim que ele se recuperasse da concussão, e mandá-lo de volta para a colônia em Plymouth.
Enquanto isso era maravilhoso ter outro adulto com quem conversar, especialmente alguém que já gostava dos garotos Boot e ajudava a entretê-los enquanto se recuperavam dos ferimentos mágicos. James até ajudou Isolt a construir uma casa de pedra no topo do Monte Greylock. Como tinha sido pedreiro na Inglaterra, criou um desenho viável que Isolt transformou em realidade no período de uma tarde. Isolt a batizou de "Ilvermorny”, em homenagem à casa onde havia nascido e que fora destruída por Gormlaith.
Ela jurava a si mesma usar o Obliviate em James todos os dias e, todos os dias, o medo que ele sentia da magia diminuía um pouco; até que, no final das contas, foi mais fácil admitirem que estavam apaixonados, casarem e pronto.

Quatro Casas
Isolt e James consideravam os garotos Boot seus filhos adotivos. Ela lhes contou as histórias de Hogwarts que conhecera por meio de Gormlaith. Os meninos desejavam frequentar a escola e sempre perguntavam por que não podiam todos voltar para a Irlanda, onde poderiam esperar por suas cartas. Isolt não queria assustá-los contando a história de Gormlaith. Em vez disso, prometeu que arranjaria varinhas (as dos pais deles não tinham conserto) e que eles teriam uma escola de magia bem ali na cabana, assim que completassem onze anos.
A ideia conquistou a imaginação de Chadwick e Webster. A imagem que os meninos tinham de como deveria ser uma escola de magia era quase inteiramente baseada em Hogwarts, por isso insistiram em que deveriam existir quatro casas. A ideia de nomear as casas com seus nomes, já que eram os fundadores, foi rapidamente abandonada porque Webster achou que uma casa chamada "Webster Boot" não tinha nenhuma chance de vencer nada. Então cada um escolheu seu animal mágico preferido. O de Chadwick, um menino inteligente, mas bastante temperamental, era o pássaro-trovão, a ave capaz de criar tempestades quando voa. O do argumentativo e leal Webster era a pumaruna, uma criatura mágica de aparência felina, veloz, forte e quase impossível de matar. O de Isolt, claro, foi a serpente chifruda que ela ainda visitava e com a qual sentia uma estranha sensação de afinidade.
Quando perguntaram qual era a sua criatura favorita, James ficou perplexo. Sendo o único não-maj da família, ele não sentia ligação com nenhuma das criaturas mágicas que os outros haviam aprendido a conhecer tão bem. Por fim, escolheu o pukwudgie, pois as histórias que a esposa contava sobre o rabugento William sempre o faziam rir.
Assim foram criadas as quatro casas de Ilvermorny e, mesmo que seus criadores ainda não soubessem, muito da personalidade de cada um passaria para as casas que haviam nomeado de modo tão casual.

O Sonho
O aniversário de onze anos de Chadwick estava chegando depressa e Isolt não tinha ideia de como arranjar a varinha prometida. Até onde sabia, a varinha que roubara de Gormlaith era a única na América. Ela não ousava dissecá-la para descobrir como era feita, e as investigações com as varinhas dos pais dos meninos apenas serviram para mostrar que a fibra de coração de dragão e o pelo de unicórnio há muito já haviam murchado e perecido.
Na véspera do aniversário do menino, ela sonhou que ia até o riacho ver a serpente chifruda, a qual saía das águas e curvava a cabeça para que ela raspasse uma lasca do chifre. Acordou quando ainda estava escuro e tomou o caminho do riacho.
A serpente chifruda estava lá, esperando por ela. A cobra levantou a cabeça, exatamente como no sonho, então Isolt pegou um pedaço do chifre, agradeceu, voltou para casa e acordou James, cujo talento com pedra e madeira já havia embelezado a cabana da família.
Quando Chadwick acordou, no dia seguinte, deparou-se com uma bela varinha entalhada em freixo, contendo o chifre da serpente. Isolt e James haviam conseguido criar uma varinha de poder excepcional.

A Fundação da Escola de Ilvermorny
Quando Webster fez onze anos, a reputação da pequena escola na casa da família havia se espalhado. Agora contavam com mais dois meninos mágicos da tribo Wampanoag. Havia também uma mãe e duas filhas dos Narragansett interessadas em aprender técnicas de artesanato de varinhas em troca de ensinar um pouco do próprio conhecimento mágico. Todos receberam varinhas criadas por Isolt e James. Um instinto de proteção disse a Isolt que devia guardar os cernes de serpente chifruda apenas para ela e seus dois filhos adotivos. Ela e James aprenderam a usar vários outros cernes: pelo de pumaruna, fibra de coração do snallygaster e galhada de lebrílope.
Por volta de 1634, a escola domiciliar havia crescido mais do que Isolt poderia sequer imaginar um dia. A casa se expandia a cada ano que passava. Mais alunos haviam chegado e, mesmo a escola ainda sendo pequena, havia crianças suficientes para realizar o sonho de Webster: um campeonato entre as casas. Por outro lado, como a reputação da escola ainda não havia ultrapassado as tribos nativas da região e os colonos europeus, não existiam dormitórios. As únicas pessoas que ficavam em Ilvermorny à noite eram Isolt, James, Chadwick, Webster e as bebês gêmeas do casal: Martha, em homenagem à finada mãe de James, e Rionach, em homenagem à de Isolt.

A Vingança de Gormlaith
Mas a família feliz e ocupada não fazia ideia de que um grave perigo viria de longe. A notícia de que uma nova escola de magia estava funcionando em Massachusetts chegou ao velho país. Diziam os rumores que a diretora fora apelidada de "Morrigan" em homenagem à famosa bruxa irlandesa. Mas somente quando soube que o nome da escola era "Ilvermorny" Gormlaith pôde acreditar que Isolt havia conseguido viajar até a América sem ser detectada, casar-se – não com um nascido trouxa, mas um trouxa de fato – e abrir uma escola que aceitava qualquer um com um mínimo de magia.
Ela havia comprado uma nova varinha na desprezível Olivaras para substituir a preciosa varinha que foi repassada por gerações, antes de ser roubada por Isolt. Determinada a não deixar que sua sobrinha soubesse de sua chegada antes que fosse tarde demais, Gormlaith, sem saber, imitou Isolt e disfarçou-se de homem para fazer a travessia para a América no navio Bonaventure. Perversa, viajou usando o nome de William Sayre, o pai de Isolt que assassinara. Gormlaith desembarcou na Virgínia e seguiu furtivamente para o Monte Greylock, em Massachusetts, chegando à montanha numa noite de inverno. Ela pretendia destruir a segunda Ilvermorny, matar os pais que lhe frustraram a ambição de manter o sangue puro da família, roubar as sobrinhas-netas – as últimas a carregarem no sangue a linhagem sagrada – e levá-las para a Ravina das Bruxas.
Ao avistar a grande construção de granito que se destacava na escuridão do pico do Monte Greylock, Gormlaith lançou uma maldição que continha os nomes de Isolt e James sobre a casa; o feitiço os fez cair em um profundo sono encantado.
Em seguida, pronunciou uma única palavra sibilante, na língua das cobras. A varinha que servira Isolt tão fielmente por tantos anos estremeceu sobre a mesa de cabeceira e ficou inativa. Durante todos os anos em que a usou, Isolt jamais soube que tinha nas mãos a varinha do próprio Salazar Slytherin, um dos fundadores de Hogwarts, e que esta continha um fragmento do chifre de uma cobra mágica – neste caso, o basilisco. Seu criador havia ensinado a varinha a "dormir" quando ordenado, um segredo que fora transmitido através dos séculos a cada membro da família Slytherin que tomava posse dela.
O que Gormlaith não sabia era da existência de dois ocupantes na casa que não haviam caído no feitiço do sono, pois não tinha conhecimento de Chadwick, agora com dezesseis anos, e de Webster, com catorze. Outro detalhe de que nunca poderia ter sabido era o que estava no coração das varinhas dos irmãos: o chifre da serpente do rio. Essas varinhas não ficaram inertes quando Gormlaith pronunciou a palavra na língua das cobras. Ao contrário, os cernes mágicos vibraram ao som da língua antiga e, pressentindo que seus amados mestres corriam perigo, começaram a emitir baixinho um acorde musical, exatamente como a serpente chifruda faz ao se sentir ameaçada.
Os dois garotos Boot acordaram e pularam da cama. Chadwick, por instinto, olhou pela janela. Esgueirando-se pelas árvores em direção à casa estava a silhueta de Gormlaith Gaunt.
Como qualquer criança, Chadwick tinha ouvido e compreendido mais do que seus pais adotivos sequer imaginavam. Talvez eles pensassem que haviam poupado os meninos da existência da assassina Gormlaith, mas estavam enganados. Quando pequeno, Chadwick entreouviu Isolt falando dos motivos que a levaram a fugir da Irlanda e, sem que ela e James percebessem, seus sonhos haviam sido assombrados pela figura de uma bruxa velha, andando sorrateira pelas árvores na direção de Ilvermorny. Agora seu pesadelo se tornava realidade.
Depois de mandar Webster avisar os pais, Chadwick fez a única coisa que lhe pareceu razoável: correu para fora da casa ao encontro de Gaunt, para impedi-la de entrar no lugar onde sua família dormia.
Gormlaith Gaunt não esperava encontrar um bruxo adolescente e, a princípio, o subestimou. Chadwick defendeu-se com maestria da maldição que ela lançou, e assim os dois começaram a duelar. Em poucos minutos, Gormlaith, embora mais poderosa do que Chadwick, foi forçada a aceitar que o garoto era talentoso e fora muito bem instruído. Mesmo enquanto lançava maldições na cabeça dele, na tentativa de subjugá-lo e empurrá-lo para dentro da casa, Gaunt o questionava sobre sua linhagem pois, afirmava, detestaria matar um sangue-puro com tanto talento.
Enquanto isso, Webster tentava acordar os pais, mas o encantamento era tão forte que nem mesmo o som dos gritos e das maldições de Gormlaith atingindo a casa os acordava. Webster então resolveu descer rapidamente e juntou-se ao duelo que se desenrolava diante da casa.
Os dois juntos tornaram o trabalho de Gaunt mais difícil: os cernes idênticos, quando usados contra um inimigo comum, aumentavam em dez vezes o poder dos garotos Boot. Ainda assim, a magia de Gormlaith era forte e negra o suficiente para rivalizá-los. Nesse ponto, o duelo alcançou proporções extraordinárias: Gaunt gargalhava e prometia misericórdia se pudessem provar ser sangues-puros, mas Chadwick e Webster estavam determinados a impedi-la de alcançar sua família. Os meninos foram empurrados para dentro de Ilvermorny: paredes rachavam e janelas se estilhaçavam; ainda assim, Isolt e James dormiam. Até as menininhas, que dormiam no piso superior, acordarem e berrarem de medo.
Isso foi o que rompeu o encantamento lançado sobre Isolt e James. Fúria e magia não puderam acordá-los, mas o terror nos gritos das filhas quebrou o feitiço lançado sobre eles. O casal, como a própria Gaunt, não tinha ciência do poder do amor. Isolt mandou James cuidar das meninas e correu para ajudar os filhos adotivos, com a varinha de Slytherin na mão.
Somente quando a ergueu para atacar a odiosa tia ela percebeu que, apesar dos anos de serviço, a varinha era como um graveto quebrado que tivesse encontrado no chão. Com olhar de triunfo, Gormlaith fez Isolt, Chadwick e Webster recuarem pela escada, na direção do choro das sobrinhas-netas. Por fim, explodiu a porta do quarto onde James estava de pé à espera, pronto para morrer diante dos berços das filhas. Certa de que tudo estava perdido, Isolt chamou, mal sabendo o que dizia, pelo pai assassinado.
Um grande estrépito soou e o luar que invadia o quarto foi bloqueado quando William, o pukwudgie, apareceu no parapeito da janela. Antes que Gormlaith soubesse o que havia acontecido, uma flecha venenosa já tinha perfurado seu coração. Ela soltou um berro apavorante que se fez ouvir por quilômetros. A velha bruxa havia se valido de todas as formas de magia negra, na tentativa de se tornar invencível, e todas essas maldições reagiram ao veneno do pukwudgie, fazendo com que se tornasse tão sólida e quebradiça quanto carvão, antes de se desintegrar em mil pedaços. A varinha da Olivaras caiu no chão e explodiu. Tudo o que sobrou de Gormlaith Gaunt foi uma pilha de poeira fumacenta, um graveto quebrado e uma fibra de coração de dragão carbonizada.
William salvara a vida de todos. Diante da gratidão da família, ele apenas rosnou que há uma década Isolt nem se dava ao trabalho de pronunciar o nome dele, e que estava ofendido por ser chamado somente no momento em que ela teve medo da morte iminente. Isolt teve a delicadeza de não dizer que tinha chamado por um William diferente. James adorou conhecer o pukwudgie de quem tanto ouvira falar e, esquecido de que pukwudgies detestavam humanos, apertou com força a mão do perplexo William e disse o quanto estava feliz de ter nomeado uma das casas de Ilvermorny em homenagem a ele.
Acredita-se que essa pequena lisonja abrandou o coração de William, pois ele levou sua família de pukwudgies para a casa no dia seguinte e, reclamando o tempo inteiro, como de hábito, ajudou a reparar os danos que Gaunt havia causado. Depois anunciou que os bruxos eram estúpidos demais para se protegerem sozinhos, negociando um substancial pagamento em ouro para atuar como segurança particular/zelador da escola.

O Legado de Slytherin
A varinha de Slytherin permaneceu inativa após o comando dado por Gormlaith Gaunt na língua das cobras. Isolt não era ofidioglota mas, de qualquer maneira, não queria mais tocar na varinha, última relíquia de sua infância infeliz. Ela e James a enterraram em um local distante do terreno da escola.
Um ano depois, uma espécie desconhecida de colubrina havia crescido no mesmo local onde a varinha fora enterrada. A árvore resistiu a todas as tentativas de cortá-la ou matá-la mas, muitos anos depois, descobriu-se que suas folhas possuíam propriedades medicinais poderosas. A árvore parecia ser uma prova viva de que a varinha de Slytherin, assim como seus descendentes dispersos, abrangia tanto a nobreza quanto a torpeza do mundo. E o melhor dele aparentemente havia migrado para a América.

O Crescimento da Escola
A reputação de Ilvermorny continuou crescendo nos anos seguintes. A casa de pedra se transformou num castelo. Mais professores foram recrutados para atender à crescente demanda. Crianças bruxas de toda a América do Norte eram enviadas para estudar em Ilvermorny, que se tornou um internato. No século XIX, Ilvermorny já havia ganhado a reputação internacional de que desfruta hoje.
Durante muitos anos, Isolt e James permaneceram como diretores da escola, sendo amados por muitas gerações de alunos como se fossem membros de suas próprias famílias.
Chadwick se tornou um bruxo extremamente talentoso e muito viajado. Escreveu os sete volumes dos Feitiços de Chadwick, textos de referência em Ilvermorny. Casou-se com uma curandeira mexicana chamada Josefina Calderon. A família Calderon-Boot continua a ser uma das mais importantes nos Estados Unidos até hoje.
Antes da criação do Macusa (Congresso Mágico dos Estados Unidos da América), o Novo Mundo carecia de uma instituição que zelasse pela ordem na comunidade mágica. Webster Boot se tornou o que agora seria conhecido como auror de aluguel. Quando repatriava um bruxo das trevas especialmente asqueroso para Londres, Webster conheceu e se apaixonou por uma jovem escocesa que trabalhava no Ministério da Magia. Assim, uma parte da família Boot retornou ao seu país de origem. Os descendentes de Webster estudariam em Hogwarts no futuro.
Martha, a gêmea mais velha de James e Isolt, era um malogro. Apesar de amada pelos pais e pelos irmãos, foi doloroso para Martha crescer em Ilvermorny sem ser capaz de usar magia. Ela acabou por casar-se com o irmão não-maj de uma amiga da tribo Pocomtuc e, desde então, passou a viver como uma não-maj.
Rionach, a filha mais nova, lecionou Defesa Contra as Artes das Trevas em Ilvermorny por muitos anos. Ela nunca se casou. Existia um boato, nunca confirmado pela família, de que, ao contrário da irmã, Rionach havia nascido com a habilidade de falar a língua das cobras e decidiu não passar a herança de Slytherin para a próxima geração. O ramo americano da família não sabia que Gormlaith não era a última dos Gaunts e que a linhagem continuava na Inglaterra.
Isolt e James viveram para além dos cem anos. Viram a cabana de Ilvermorny se transformar em um castelo de granito e morreram cientes de terem uma escola tão famosa que as famílias mágicas de toda a América do Norte imploravam para educar seus filhos lá. Contrataram funcionários, construíram dormitórios, ocultaram a escola dos olhos não-majs com encantamentos engenhosos. No final, a menina que sonhara estudar em Hogwarts havia ajudado a fundar sua equivalente norte-americana.

Ilvermorny nos Dias de Hoje
Como era de se esperar de uma escola parcialmente fundada por um não-maj, Ilvermorny tem a reputação de ser uma das mais democráticas e menos elitistas de todas as grandes escolas de magia.
Estátuas de mármore de Isolt e James ladeiam as portas principais do Castelo de Ilvermorny. Tais portas se abrem para um cômodo circular encimado por uma cúpula de vidro. Um balcão de madeira circunda o cômodo no andar superior. O espaço é vazio, exceto pelas quatro enormes esculturas que representam as casas: a Serpente Chifruda , a pantera Pumaruna, o Pássaro-trovão e o Pukwudgie.
Enquanto o resto da escola assiste do balcão circular, os calouros entram enfileirados no saguão. Eles ficam de pé ao longo das paredes e, um a um, são chamados para se colocarem sobre o símbolo do nó górdio instalado no meio do piso de pedra. Em silêncio, a escola aguarda que uma das esculturas encantadas reaja. Se a Serpente Chifruda quiser o aluno, o cristal incrustado em sua testa se acenderá. Se a Pumaruna quiser o aluno, ela dará um rugido. O Pássaro-trovão indica sua aprovação batendo as asas e o Pukwudgie apontando sua flecha para o ar.
Se mais de uma escultura demonstrar desejo de incluir o aluno em sua casa, a escolha é então da própria criança. Raramente – talvez uma vez em cada década – um aluno é convidado pelas quatro casas. Serafina Picquery, presidente do Macusa entre 1920 e 1928, foi a única bruxa de sua geração a receber tal honra. Ela escolheu a casa da Serpente Chifruda.
Costuma-se dizer que as casas de Ilvermorny representam o todo de um bruxo ou bruxa: a mente é representada por Serpente Chifruda; o corpo, por Pumaruna; o coração, por Pukwudgie; e a alma, por Pássaro-trovão. Outros dizem que Serpente Chifruda favorece os estudiosos, Pumaruna, os guerreiros, Pukwudgie, os curandeiros e Pássaro-trovão, os aventureiros.
A Cerimônia de Seleção não é a única grande diferença entre Hogwarts e Ilvermorny embora, sob muitos aspectos, as escolas se pareçam. Assim que são alocados em uma casa, os alunos são levados a um grande salão onde escolhem (ou são escolhidos por) uma varinha. Até a anulação da Lei Rappaport em 1965, a qual exigia obediência estrita ao Estatuto de Sigilo, nenhuma criança podia ter uma varinha antes de ir para Ilvermorny. Além disso, as varinhas deviam ser deixadas em Ilvermorny durante as férias. Só ao completar dezessete anos de idade o bruxo ou bruxa tinha permissão para portar uma varinha fora da instituição.
As vestes de Ilvermorny são nas cores azul e cranberry. As cores honram Isolt e James: azul por ser a cor favorita de Isolt e porque ela desejava ter entrado para Corvinal quando criança; cranberry em homenagem a James, que adorava uma boa torta de cranberry. Todas as vestes dos alunos são presas por um nó górdio dourado, em memória ao broche que Isolt encontrou nas ruínas da primeira Ilvermorny.
Vários pukwudgies continuam a trabalhar na escola até hoje, todos resmungões, todos insistindo em que não desejam viver ali. Ainda assim, todos continuam na escola misteriosamente, ano após ano. Uma dessas criaturas é bastante velhinha e atende pelo nome de "William". Ele ri da ideia de ser o William original que salvou a vida de Isolt e James, salientando sabiamente que aquele primeiro William estaria com 300 anos, se ainda fosse vivo. Entretanto, ninguém jamais soube exatamente quantos anos um pukwudgie vive. William não permite que ninguém, além dele, cuide da estátua de Isolt na entrada e, todos os anos, no aniversário de sua morte, deposita flores-de-maio na tumba, algo que o deixa num especial mau humor, caso alguém tenha a indelicadeza de comentar.


versão do vídeo de divulgação da Escola de Magia e Bruxaria de Ilvermorny, dublado pelo sie Omelete.

Dica e Novidade! Musica / Filme - Star Trek: Sem Fronteiras ganha novo trailer com música de Rihanna

A Paramount Pictures divulgou um novo trailer do Star Trek: Sem Fronteiras, continuidade aos filmes Star Trek (2009) e Star Trek: Além da Escuridão (2013).


Trazendo a equipe da Nave Enterprise, para uma nova avetnura intergaláctica, temos novamente Chris Pine como o Capitão James T. Kirk, Zachary Quinto como o Comandante Spock, Karl Urban como LCDR Dr. Leonard "Bones" McCoy, Simon Pegg como LCDR Montgomery "Scotty" Scott, John Cho como LT Hikaru Sulu, Zoe Saldana como LT Nyota Uhura e Anton Yelchin como Ensign Pavel Chekov. O ator Idris Elba interpreta o vilão desta nova aventura, enquanto Sofia Boutella vive uma misteriosa alienígena.

O filme tem direção de Justin Lin, o filme tem previsão de estreia para dia 1º de Setembro nos cinemas brasileiros.


segunda-feira, 27 de junho de 2016

Novidade! Seriado – Game of Thrones, ultimo episodio da 6ª temporada

Ontem foi ao ar o ultimo episodio da 6ª temporada de Game of Thrones. Uma das temporada mais animada de todas, entre ressurreição, mortes, Batalhas e muitas armações essa temporada chega ao fim de forma brilhante.

ALERTA, contém spoilers do ultimo episódio da 6ª temporada de Game of Thrones. Se você ainda não assistiu, lei por sua conta em risco!


Episodio 6x10 – “The Winds of Winter”: Uma rainha emerge. Euron se revela. Brienne encontra um amigo que virou inimigo. Porto Real aguarda por justiça. A Patrulha da Noite se reúne.

Iniciamos este episodio coma revelação ou a confirmação de uma antiga teoria da série. Finalmente sabemos sobre a origem de Jon Snow, é mesmo filho de Lyanna Stark e Rhaegar Targaryen, o que confirma a teoria ‘R + L = J’.
Isso tudo acontece com um flashback que mostra Bran continuando junto ao pai (mais jovem) após a luta que havia sido mostrada no episódio 6x03. Vemos Ned junto a Lyanna Stark no alto da torre em cama de sangue. Na ceda podemos ver o medo de Lyanna era que a criança fosse morta por Robert Baratheon, e isso só aconteceria se fosse uma criança Targaryen, a qual pudesse reclamar o Trono de Ferro.

Após a Batalha dos Bastardos e a retomada de Winterfell, os gritos de ‘O Rei do Norte’ faz com que tudo que ele passou seja deixado de lado. Outro momento importante é quando Lyanna Mormont fala aos outros senhores que não juraram lealdade aos Stark anteriormente, e declara Snow como o Rei do Norte.

Outro momento delicado foi Sansa não ter contado a Jon sobre o exército do Vale, ao qual Jon afirma que eles precisam ter confiança um no outro, pois o futuro ainda é incerto.
Falando de confiança, Sansa ainda não confiar em Mindinho, mesmo que este tenha lhe ajudado quando precisou. Mas também não significa que as coisas que ele diz a ela não a afetem.

Ainda falando da Família Stark, temos o retorno de Arya a Westeros, dando continuidade à sua busca por vingança contra aqueles que mataram sua família, e o seu primeiro alvo em Westeros foi Walder Frey.


Já em Porto Real as coisas andam ainda mais complicadas, pois o plano de vingança de Cersei contra o Alto Pardal e a Fe Militante, não sai como planejado, mas mesmo assim ela conseguiu o que tanto deseja, o Trono de Ferro. O plano de Cersei incluía além de muitas mentiras, traição, tortura e mortes, como a que Cersei da à Septa Unella.
A sua subia ao trono se da de uma forma simples, mas eficaz, com a morte (ou melhor, suicídio) de Tommern, Cersei conseguiu em fim ser a Rainha do Trono de Ferro.

Em Em Meereen, Daenerys – a Mãe dos Dragões, nomeia Tyrion “Mão da Rainha”, e juntos parte para Westeros, para entra para o grande jogo de verdade dessa vez e embarca para os Sete Reinos. 




Para próxima temporada, muitas coisas estão por vir, muitas outras teorias a se concretizar e com certeza muitas mortes marcaram a 7ª temporada. Lembrando que a próxima temporada terá apenas 7 episodio, deixando essa temporada inda mais emocionante.

E vocês, o que acharam da season finale de Game of Thrones? !





Resenha #36 O Retorno de Izabel - J. A. Redmerski

Livro: O Retorno de Izabel – Na Companhia de Assassinos vol. 2
Autor (a): J. A. Redmerski
Editora: Suma de Letras
Ano: 2015

Nota: 4/5

Sinopse: Determinada a levar o mesmo estilo de vida do assassino que a libertou do cativeiro, Sarai resolve sair sozinha em missão, com o propósito de matar o sádico e corrupto empresário Arthur Hamburg. No entanto, sem habilidades nem treinamento, os acontecimentos passam muito longe de sair como o planejado. Em perigo, Sarai nem acredita quando Victor Faust aparece para salvá-la — de novo. Apesar de irritado pelas atitudes inconsequentes dela, ele logo percebe que a garota não vai desistir de seus objetivos. Então, não há outra opção para ele a não ser treiná-la. Com tamanha proximidade, para eles é impossível resistir à atração explosiva. Nem Victor nem Sarai podem disfarçar o que sentem, ou negar o desejo que os une. No entanto, depois de tantos anos de sofrimento e tantas cicatrizes emocionais, será que eles conseguirão lidar com um sentimento como amor? Só que Sarai — novamente na pele de Izabel Seyfried — ainda terá que passar por um último teste; um teste para provar se conseguirá viver ao lado de Victor, mas que, ao mesmo tempo, poderá fazê-la questionar os próprios sentimentos e tudo que sabe sobre esse homem.

Alerta. Esta resenha contem spoiler do primeiro livro: A Morte de Sarai

Depois de fugir da fortaleza de Javier Ruiz, e se apaixonar por Victo Faust um exímio assassino, e querer pra si a mesma vida que Victor levava, mas isso não terminou como ela gostaria, agora ela esta morando com uma velha amiga, tem um namorado e uma boa amiga.

“Mas apesar de tudo o que tenho, algo não mudou: continuo vivendo uma mentira.” Pag. 5

Sarai deveria estar feliz, pois agora esta em casa, com amigos e um namorado, mas não esta, ela sempre se pega pensando em Victor, como seria sua vida se estivesse com ele. Com isso em mente Sarai tem um plano que ira colocar em perigo, mas ela precisa fazer isso.
Sarai ajudou Victor em um trabalho, foi nesse trabalho que ela conheceu seu alvo, um homem a quem ela quer matar. Assim ela bola um plano de viajar com a amiga Dahlia e o namorado Eric, pra reverem uns amigos em Los Angeles, mas na verdade Sarai tem outros planos, usar tudo que Victor lhe ensinou e matar Arthur Hamburg.

“Assim que passo pela porta, deixo Sarai para trás e me torno Izabel por uma noite.” Pag. 18
“Apenas duas coisas podem acontecer: ou esta será minha primeira noite como assassina ou a ultima da minha vida.” Pag. 22

Sarai tem um plano simples, ficar a sós com Hamburg e mata-lo. Parece simples, mas nada sai como planejado e Sarai se mete em uma grande confusão e tem que fugir. Mas o que Sarai não espera é que Victor apreça para lhe ajudar, pois Sarai esta realmente encrencada.
Assim Victor ajuda Sarai a fugir e a leva a um lugar seguro onde podem conversar ou melhor dizendo, Victor pode questiona-la sobre o que ela estava fazendo, se arriscando.
Sarai explica a Victor que não pode ficar longe dele, que sabe dos perigos, mas também tem suas vontades, como matar Hamburg. Victor por sua vez sabe que se não ajudar Sarai ela acabara morta, assim não resta alternativa a Victor se não treinar Sarai para ser uma Assassina, pois pensar nela morta é pior do que treina-la.

“Nunca estive tão cativado por uma mulher. Jamais. Não desse jeito. (...) Mas quando olho para Sarai, quando percebo o modo como ele me encara com aquela expressão suave, porem implacável, (...) não vou conseguir me afastar dela.” Pag. 127

O treinamento de Sarai envolve aprender muitas coisas, como se defender e atira. Ao mesmo tempo aprende a confiar a seguir as ordens de Victor, mas na pratica não é tão simples para Sarai.
Esse novo trabalho faz com que Victor e Sarai tenham que passar um tempo longe, o que não é fácil pra nenhum dos dois. Para que Sarai não fique sozinha Victor pede a um amigo que fique com ela, Frederik. Isso faz com que Sarai crie ideias em sai cabeça, se Victor confia ou não nela? Se isso é algum tipo de treinamento? Se alguém para vigia-la?

“Eu me sinto um prisioneira de novo (...) sei que não posso fugir.” Pag. 161.

Sarai esta se saindo bem no treinamento de Victor, ela é forte, não tem medo de nada e o mais importante aprende rápido e sabe ser vira quando as coisas se complicam. Mas também comete erros, não sabe seguir ordens, mais isso Victor sabe que ela ira aprender e logo.

“Sarai já esta ficando mais dura. Já é inflexível quando aos próprios erros e não deixa que eles a definam.” Pag. 171

Sarai sabe que tem que treinar e ser a sua própria heroína, pois Victor não é seu herói, sempre lhe disse isso, mas também disse que ira protegê-la. Mas será que ele realmente ira fazer isso quando chegar a hora?
Sarai terá que provar pra si mesma que pode lutar e seu sua própria heroína, pois quando as coisas se complicarem ela terá que usa tudo que aprendeu pra tentar salvar sua vida e quem sabe poder ficar com Victor.

Esse é o segundo livro a trilogia Na Companhia de Assassinos, onde temos a oportunidade de saber mais sobre Victor e um outro lado de Sarai. Conhecer também os motivos que levaram Victor a se afasta e se aproximar de Sarai.
Entre brigas, mentiras e romance temos Sarai e Victor tentando se entender nesse novo caminho de assassinatos, perseguições e a busca da felicidade de ambos.


Novamente a autora nos mostra a capa do próximo livro O Cisne e o Chacal, onde iremos conhecer o amigo de Victor, Frederik. A boa noticia é que o livro já foi publicado pela Editora Suma de Letras.








domingo, 26 de junho de 2016

Dica e Novidade! Filme – Cinema em Casa


Final de semana... adoro! Que tal aproveitar pra assistir um bom filme?! Listei três ótimos filmes e um bônus... 

A Invenção de Hugo Cambret (2012)
Paris, anos 30. Hugo Cabret é um órfão que vive escondido nas paredes da estação de trem. Ele guarda consigo um robô quebrado, deixado por seu pai. Um dia, ao fugir do inspetor, ele conhece Isabelle, uma jovem com quem faz amizade. Logo Hugo descobre que ela tem uma chave com o fecho em forma de coração, exatamente do mesmo tamanho da fechadura existente no robô. O robô volta então a funcionar, levando a dupla a tentar resolver um mistério mágico.

No elenco temos, Asa Butterfield, Chloë Grace Moretz, Ben Kingsley, Sacha Baron Cohen, Ray Winstone, Emily Mortimer, Jude Law e Christopher Lee. Com direção de Martin Scorsese.



      Inquietos (2011)
Dois jovens estrangeiros se conhecem de forma inusitada, em um velório. A partir daí, constroem um amor profundo e duradouro. Uma análise sobre a amizade e o amor, que podem ser tão atraentes e verdadeiros como provocativos e agitados, ou melhor, inquietos.
No elenco temos Henry Hopper, Mia Wasikowska, Ryo Kase, Schuyler Fisk, Jane Adams, Lusia Strus, Chin Han e Jeff Hammond. Com direção de Gus Van Sant.



Tão Forte e Tão Perto (2012)
Oskar Schell é um garoto muito apegado ao pai, Thomas, que inventou que Nova York tinha um distrito hoje desaparecido para fazer com que o filho tivesse iniciativa e aprendesse a falar com todo tipo de pessoa. Thomas estava no World Trade Center no fatídico 11 de setembro de 2001, tendo falecido devido aos ataques terroristas. A perda foi um baque para Oskar e sua mãe, Linda. Um ano depois, Oskar teme perder a lembrança do pai. Um dia, ao vasculhar o guarda-roupas dele, quebra acidentalmente um pequeno vaso azul. Dentre há um envelope onde aparece escrito Black e, dentro dele, uma misteriosa chave. Convencido que ela é um enigma deixado pelo pai para que pudesse desvendar, Oskar inicia uma expedição pela cidade de Nova York, em busca de todos os habitantes que tenham o sobrenome Black.
No elenco temos Tom Hanks, Thomas Horn, Sandra Bullock, Max von Sydow, John Goodman, Viola Davis, Jeffrey Wright e Jim Norton. Com direção de Stepher Daldry.



Bônus:
Hoje Eu Quero Voltar Sozinho (2014) (Filme Nacional)
Leonardo, um adolescente cego, tenta lidar com a mãe superprotetora ao mesmo tempo em que busca sua independência. Quando Gabriel chega na cidade, novos sentimentos começam a surgir em Leonardo, fazendo com que ele descubra mais sobre si mesmo e sua sexualidade. 
No elenco temos Ghilherme Lobo, Fabio Audi, Tess Amorim, Lúcia Romano, Eucir de Souza, Selma Egrei, Isabela Guasco, Matheus Abreu e Naruna Costa. Com direção de Daniel Ribeiro (II).






Aproveite, escolha um filme ou assistam os três, depois contem o que acharam dos filmes. Se tiverem algum filme que gostam, me indique pra assistir, vou adora.