Editora Record
Uma Mulher Livre, de Danielle
Steel
Annabelle é uma jovem de 19 anos, nascida em uma
das famílias mais influentes de Nova York. Devido a uma doença, ela deixa de
acompanhar os pais e o irmão mais velho em uma viagem à Europa. Na volta, eles
embarcam em um luxuoso transatlântico, que na época faria sua travessia
inaugural: o Titanic. Apenas sua mãe, Consuelo, sobrevive ao naufrágio. A perda
do pai e do irmão é só a primeira das tragédias que acontecem na vida da
protagonista.
A Morte de Deus na
Cultura, de Terry Eagleton
Renomado filósofo e crítico cultural, Terry
Eagleton aborda, nesta obra, o paradoxo do capitalismo ocidental que deu origem
tanto ao secularismo quanto ao fundamentalismo religioso. O autor parte do
Iluminismo para mostrar como Deus sobreviveu ao racionalismo do século XVII e
chega até a ascensão do Islã radical, expondo a forma sombria como o divino
ressurgiu nos últimos tempos.
O Pintor de Memórias, de Gwendolyn
Womack
Thriller que mistura romance e fantasia, “O pintor
de memórias” conta a história de Bryan Pierce, um pintor de sucesso cujas telas
são inspiradas em sonhos estranhos e extremamente vívidos. Além de inspirar suas
telas, os sonhos tb lhe proporcionam habilidades: a cada dia, Bryan acorda com
a capacidade de falar línguas obscuras ou como um gênio do xadrez.
Paralelamente a isso, Linz Jacobs é uma neurogeneticista brilhante que estuda
os genes que ajudam o cérebro a criar memórias. Ao visitar uma exposição, ela
reconhece um de seus pesadelos recorrentes num quadro de Bryan. O encontro dos
dois desencadeia novos sonhos e mistérios que remetem ao Egito antigo. Juntos,
eles começam a descobrir padrões em seus sonhos e um inimigo mortal que observa
seus movimentos.
Keynes X Hayek, de Nicholas Wapshott
Nicholas Wapshott passou pelas redações do London
Times do New York Sun. Em seu livro “Keynes X Hayek”, ele examina os animados
debates entre os dois maiores economistas do século XX. Enquanto Hayek achava
que os ciclos econômicos deveriam ser regidos por um equilíbrio natural, Keynes
defendia que o desemprego em massa e a miséria poderiam ser encurtados com
gasto governamental. Ao longo de 20 anos, os dois se confrontaram por
carta, artigos, discussões privadas até que seus discípulos, entre eles Galbraith
(keynesiano) e Milton Friedman (hayekiano) continuaram a fazer o mesmo.
Como Viajar Sozinho em
Tempos de Crise Financeira e Existencial, de Hermés Galvão
“Como viajar sozinho em tempos de crise financeira
e existencial” é um diário de bordo para o leitor embarcar numa turbulência
literária sem escalas com dicas práticas (ou não) para driblar a depressão, a
excursão e os turistas sem noção – de brasileiros a orientais. Baseado em fatos
reais e experiências pessoais, este livro é um, digamos, manual de
sobrevivência e a “autoaturação” para viajantes desacompanhados, mas não
necessariamente solitários.
O Romance Inacabado de
Sofia Stern, de Ronaldo Wrobel
Na trama, o protagonista Ronaldo vive com a avó,
Sofia Stern, em Copacabana. Ela é uma refugiada da guerra: nasceu na Alemanha
em 1919 e veio para o Brasil às vésperas da Segunda Guerra Mundial. Quando
Ronaldo encontra um diário da avó perdido no apartamento, percebe que as
histórias de sua juventude revelam paixões, traições e conflitos. Ele decide
trazer os fatos à tona e embarca numa viagem para preencher as lacunas do
relato.
Onde está Elizabeth?, de
Emma Healey
Maud tem 80 anos e está ficando cada vez mais
esquecida. Sua própria filha e sua casa lhe parecem irreconhecíveis, e ela
escreve bilhetes para si mesma na tentativa de lembrar do cotidiano. Um dia, um
dos bilhetes informa que sua amiga Elizabeth está desaparecida. Embora todos
lhe assegurem que ela está bem, Maud embarca numa missão para encontrá-la. A
iniciativa, no entanto, acaba se confundindo com a história de Sukey, sua irmã
mais velha, desaparecida desde o fim da Segunda Guerra Mundial.
Verus Editora
Confusões de um Garoto,
de Patrícia Barboza
“Confusões
de um garoto” mostra a realidade dos adolescentes: mudança nos hormônios,
separação dos pais, novas amizades e, claro, o primeiro amor. Na obra, a autora
faz também um alerta sobre o cyberbulling e discute o posicionamento das
escolas diante destes casos.
A Garota do Calendário – Janeiro,
de Audrey Carlan
A partir de junho os leitores brasileiros irão
conhecer Mia Saunders. Ela é jovem, bonita, tenta seguir a carreira de atriz e
tem um péssimo gosto para homens. Prova disto é ter se envolvido com Blaine, um
agiota disfarçado de “executivo”, que iria emprestar uma grande quantia para o
seu pai, viciado em jogos. A dívida chegou a um milhão de dólares e, sem ter
como pagar, o pai foi espancado. A surra o deixou em coma e agora Mia precisa
conseguir o dinheiro ou Blaine irá atrás dela e de Maddy, sua irmã mais nova.
Para conseguir a quantia, Mia aceita trabalhar para a sua tia, dona de uma
agência de acompanhantes de luxo. Em Janeiro, livro que abre a série de 12
volumes – um para cada mês do ano – Mia se envolve com Wes, um charmoso
roteirista que precisa de alguém para acompanhá-lo nos eventos profissionais e
afastar as interesseiras do meio artístico.
A Garota do Calendário –
Fevereiro, de Audrey Carlan
Depois de passar um mês em Malibu com Wes, Mia faz
as malas para encontrar o seu novo cliente: um pintor excêntrico que se parece
com o ator Ben Affleck. A missão da jovem é ir a Seattle e ser musa de Alec.
O Acerto de Contas de uma
Mãe, de Sue Klebold
Sue Klebold é mãe de Dylan, um dos jovens
atiradores do massacre de Columbine. Esta obra é um relato sincero de uma mãe
que convive com a dor da perda e com a vergonha indescritíveis que marcaram
aquele 20 de abril de 1999. Nesta data, Eric Harris e Dylan Klebold se armaram
com pistolas e explosivos e entraram na Escola de Ensino Médio de Columbine, na
cidadezinha de Littleton, Estados Unidos. Em questão de minutos, mataram doze
estudantes e um professor e feriram outras vinte e quatro pessoas, antes de
tirar a própria vida. Como seu filho, o jovem promissor que ela criou com tanta
dedicação, pôde ser responsável por tamanho horror? E como, convivendo com ele
diariamente, ela não percebeu que havia algo errado? Houve sinais sutis que ela
não captou? O que ela poderia ter feito diferente? Essas são perguntas com que
Sue se debate todos os dias desde a tragédia de Columbine. Em “O acerto de
contas de uma mãe”, ela narra com honestidade rigorosa sua jornada para tentar
lidar com o incompreensível. Na esperança de que os insights e o entendimento
que ela obteve ao longo dos anos possam ajudar outras famílias a reconhecer
quando um adolescente está com problemas, Sue conta sua história na íntegra,
recorrendo a seus diários pessoais, aos vídeos e escritos que Dylan deixou e a
inúmeras entrevistas com especialistas em saúde mental. Repleto de sabedoria e
compaixão, este é um livro forte e inquietante que lança luz sobre uma das
questões mais prementes do nosso tempo.
Editora Bertrand Brasil
Fuga da Biblioteca do Sr. Lemoncello, de Chris
Grabenstein
Após doze anos, finalmente a biblioteca municipal
de Alexandriaville abrirá as portas ao público. E o seu maior benfeitor é
ninguém menos que o excêntrico Luigi Lemoncello: milionário criador de uma
série de jogos eletrônicos e de tabuleiro, que são sensação entre os jovens.
Para celebrar a abertura, doze adolescentes são selecionados para passar a
noite na biblioteca e conhecê-la em primeira mão. Porém, ao amanhecer, as
portas do local estão trancadas e, para descobrir a saída, os personagens
precisarão decifrar os enigmas espalhados pelas prateleiras.
Frozen, de Melissa de la Cruz & Michael
Johnston
A obra se passa em Nova Vegas, uma cidade outrora
cheia de brilho, mas que atualmente é coberta de gelo. A protagonista, Natasha
Kestal é uma jovem crupiê à procura de uma saída. Como muitos, ela ouviu falar
de um lugar mítico simplesmente chamado de Azul, um paraíso onde o sol ainda
brilha e as águas são turquesa — e um lugar onde Nat e seus semelhantes não
serão perseguidos, mesmo que seu segredo mais obscuro venha à tona. Mas o
caminho para o Azul é traiçoeiro, senão impossível de atravessar, e sua única
chance é apostar em um grupo de mercenários liderados pelo arrogante Ryan
Wesson para conduzi-la a seu destino. Ciladas e perigos os aguardam em cada
esquina, à medida que Nat e Wes se veem atraídos um pelo outro.
A Sociedade Santa Zita, de Ruth Rendell
Ambientado em uma pitoresca rua de Londres e com
humor ácido, “A sociedade Santa Zita” tem no centro da trama pretensiosos
moradores de classe média que levam uma vida aparentemente normal. No entanto,
debaixo dessa camada superficial de tranquilidade, a relação entre patrões e
empregados entra em combustão por meio de uma rede de intrigas e mistérios.
Editora BestSeller
O Ano em Que Disse Sim: Como Dançar, Ficar Ao Sol E
Ser A Sua Própria Pessoa, de Shonda Rhimes
Roteirista, produtora, diretora de TV, Shonda
Rhimes é o nome por trás de séries consagradas, como Grey’s Anatomy, Private
Practice, Scandal e How To Get Away With Murder. Influente em Hollywood, a
fundadora da ShondaLand é uma pessoa introvertida, que prefere manter-se
afastada dos holofotes. Foi preciso um alerta de sua irmã para que Shonda
decidisse mudar de postura. “O ano em que disse sim” é um relato bem humorado
sobre como uma das maiores roteiristas de Hollywood se comprometeu a enfrentar
os seus maiores medos e dizer “sim” durante um ano. O resultado é uma obra
inspiradora sobre aceitação.
Pergunte a Deepak Chopra Sobre Meditação e
Consciência Superior, de Deepak Chopra
Em “Pergunte a Deepak Chopra sobre meditação e
consciência superior”, o famoso guru responde às dúvidas de seus leitores sobre
assuntos importantes para o crescimento espiritual. O autor trata de temas como
ego, mantras, espiritualidade, concentração, sonhos e superação dos medos,
tendo como base seus ensinamentos sobre a meditação.
Editora José Olympio (Selo)
Destino: Poesia, de Ana Cristina Cesar, Cacaso,
Paulo Leminski, Torquato Neto, Waly Salomão e Organização de Italo Moriconi
Lançada originalmente nos anos 1970, essa antologia
que reúne os cinco maiores nomes da poesia marginal ganhou uma edição revista,
com nova capa, novos encartes de fotos e manuscritos. O professor e ensaísta
Italo Moriconi, organizador da obra, escolheu textos representativos de cada um
dos poetas para compor a edição, dando a dimensão criativa e estética de uma
época única e original em nossa literatura.
O Fim da História, de Lydia Davis
“O fim da história” é o primeiro, e até hoje único,
romance de Lydia Davis, grande nome da literatura norte-americana, consagrada
por seus contos e histórias curtíssimas. A trama conta a história de uma mulher
que tenta reconstituir as lembranças de um romance fracassado. A protagonista
de “O fim da história” se confunde, inventa, conta e reconta episódios que não
temos certeza se de fato aconteceram. Ao mesmo tempo que tenta escrever um
livro sobre a trajetória do casal, ela se embrenha nos recantos da memória, que
escolhe caminhos tortuosos para dar sentido a eventos conduzidos pelo amor e
pelo fim dele.
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